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Salário Emocional: quando nem tudo é dinheiro

Publicado a 27-09-2022
3 minutos de leitura

Porque trabalhamos, todos sabemos. No entanto, hoje em dia, falar em salário vai muito além de falar em dinheiro. Analisar o salário emocional poderá determinar em que medida o que fazemos realmente nos satisfaz e o que podemos fazer para encontrar o equilíbrio perfeito.

O que é o Salário Emocional?

“O salário económico é a base, mas tudo o resto tem que ser adicionado a essa equação, todos aqueles elementos que nos ajudam a crescer pessoal e profissionalmente. Esse é o salário emocional”, diz Marisa Elizundia, especialista em recursos humanos e criadora do Barómetro do Salário Emocional.

Ou seja, todos os elementos que vão contribuir para o seu bem estar, influenciar as suas decisões no trabalho, o seu comportamento e a forma como se relaciona, fazem parte do seu salário.

Fatores que contribuem para um bom Salário Emocional

É cada vez mais comum as empresas apostarem no bem estar dos seus colaboradores e por isso, deixamos alguns exemplos de incentivos que podem ajudar a promover esta remuneração emocional:

  1. Crescimento pessoal e profissional;
  2. Facilidade de comunicação entre colaboradores e superiores;
  3. Avaliações objetivas e diretas;
  4. Atividades de team building;
  5. Programas de formação;
  6. Reconhecimento e feedback positivo.

Desta forma, e sendo a Moloni uma empresa com os olhos postos no futuro, foi implementada uma série de medidas no âmbito da valorização e crescimento profissional de todos os nossos colaboradores.
Acreditamos que um colaborador feliz gera um cliente satisfeito e, consequentemente, uma equipa vencedora.

Joana Garcia
Joana Garcia
Copywriter e Content Writer na Moloni, a Joana é apaixonada por comunicação. Adora viajar e não começa o dia sem um bom café.
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