Saúde e bem-estar
Salário Emocional: quando nem tudo é dinheiro
Porque trabalhamos, todos sabemos. No entanto, hoje em dia, falar em salário vai muito além de falar em dinheiro. Analisar o salário emocional poderá determinar em que medida o que fazemos realmente nos satisfaz e o que podemos fazer para encontrar o equilíbrio perfeito.
O que é o Salário Emocional?
“O salário económico é a base, mas tudo o resto tem que ser adicionado a essa equação, todos aqueles elementos que nos ajudam a crescer pessoal e profissionalmente. Esse é o salário emocional”, diz Marisa Elizundia, especialista em recursos humanos e criadora do Barómetro do Salário Emocional.
Ou seja, todos os elementos que vão contribuir para o seu bem estar, influenciar as suas decisões no trabalho, o seu comportamento e a forma como se relaciona, fazem parte do seu salário.
Fatores que contribuem para um bom Salário Emocional
É cada vez mais comum as empresas apostarem no bem estar dos seus colaboradores e por isso, deixamos alguns exemplos de incentivos que podem ajudar a promover esta remuneração emocional:
- Crescimento pessoal e profissional;
- Facilidade de comunicação entre colaboradores e superiores;
- Avaliações objetivas e diretas;
- Atividades de team building;
- Programas de formação;
- Reconhecimento e feedback positivo.
Desta forma, e sendo a Moloni uma empresa com os olhos postos no futuro, foi implementada uma série de medidas no âmbito da valorização e crescimento profissional de todos os nossos colaboradores.
Acreditamos que um colaborador feliz gera um cliente satisfeito e, consequentemente, uma equipa vencedora.